Temos o “cabeçalho” do design no lugar, só precisamos descobrir o resto da página. Temos uma lista das metas mais importantes que estamos tentando alcançar, o que nos ajudará a nos orientar. Essencialmente, um conjunto de links (“navegação principal”) nos servirá bem.
Por exemplo, precisamos mostrar a escrita de Jeff. Um link para o blog faz muito sentido. Não há sentido em torná-lo minúsculo. Estamos trabalhando com telas pequenas, então fizemos um link de barra grande e óbvio. Um pequeno gradiente dá a ele alguma dimensionalidade (empurrável) e o separa do controle deslizante acima. Em caso de dúvida, um ícone de seta vende a capacidade de clique (ou toque).
Como usamos um gradiente para o link, mais botões abaixo dele já estão separados do botão acima. Podemos continuar criando links na página até que tenhamos todas as áreas principais cobertas. Não quero exagerar, mas 4-5 deve estar bem. E o fato de que a “dobra” acontece bem no meio de um link de barra é ótimo. Assim como os slides que ficam pendurados nas bordas da tela, ter um link pendurado na parte inferior torna óbvio que você também pode rolar para baixo.
O rodapé será o mais simples possível. Apenas um link de direitos autorais e algumas coisas de mídia social. Todo mundo sabe o que significa um link que diz “Twitter” ou “Facebook”.