Agora que estamos executando um domínio local personalizado, podemos usar o PHP. O “P” no MAMP é para “PHP” =). Usar PHP significa que podemos usar includes. Por exemplo:
Nosso objetivo é fazer uma página estática de “postagem no blog” para começar a mexer. Poderíamos fazer isso duplicando nossa página index.html (agora index.php), mas teríamos muitos códigos repetidos nesse arquivo se fizéssemos isso. Lembre-se, estamos tentando permanecer o mais SECO (não se repita) possível.
Criamos uma pasta chamada “partes” na qual podemos colar pequenos pedaços reutilizáveis que são comuns a todas as páginas. Como colocar o DOCTYPE e as coisas de cabeçalho em uma parte, a navegação e o rodapé (por enquanto, apenas algumas tags de fechamento) também.
Agora, nossa página index.php e nosso blogpost.php usam vários includes e diferem apenas onde realmente importa: o conteúdo.
Expandimos um pouco as possibilidades da nossa grade fazendo uma configuração 2/3 1/3, que usaremos mais comumente em páginas semelhantes a artigos.
Não incluímos a tag body, no caso de precisarmos alterar classes nela para usar para estilizar a página de forma diferente, se for útil estilizar com base em uma classe hierarquicamente alta.
Configuramos blogpost.php com HTML real de uma postagem de blog real. Porque, como sempre, é melhor criar conteúdo real do que conteúdo falso. Vai precisar de muito trabalho, mas temos uma excelente base para trabalhar.